chamaram-lhe oficina de poesia, eu chamo-lhe inutilidade
Vento mudo à noite é morte simples,
Acorda a víbora transparente
No meio do pântano.
Primeiro
Tímpanos perfurados,
Vísceras na ponta dos dedos,
Grilos na garganta.
Depois
Melancolia a subir do sangue.
blog? São ensaios cegos, lúcidos, físicos & metafísicos. É uma mente deteriorada e uma mão cansada. Ou incansável. Relógios parados. E sangue? (...) Mas sobretudo perda de tempo. E possivelmente mais qualquer coisa. Não sei. Incerteza também.