Acho que àquela hora já estávamos semi-perdidos, já quase não sabíamos quem éramos nem onde estávamos. Já estávamos embriagados de saliva, de vida e de vodka. Já não tínhamos culpa de nada. E não tivemos. Àquela hora, éramos doentes mentais.
É por isto que te digo: não somos assassinos. Pára de olhar para o sangue nas tuas mãos e de nadar em círculos viciosos. O tempo urge e ainda não cheiramos a sexo.
Carolina