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vinte-e-um-vinte & o não saber

Acho que àquela hora já estávamos semi-perdidos, já quase não sabíamos quem éramos nem onde estávamos. Já estávamos embriagados de saliva, de vida e de vodka. Já não tínhamos culpa de nada. E não tivemos. Àquela hora, éramos doentes mentais.
É por isto que te digo: não somos assassinos. Pára de olhar para o sangue nas tuas mãos e de nadar em círculos viciosos. O tempo urge e ainda não cheiramos a sexo.

Carolina
blog? São ensaios cegos, lúcidos, físicos & metafísicos. É uma mente deteriorada e uma mão cansada. Ou incansável. Relógios parados. E sangue? (...) Mas sobretudo perda de tempo. E possivelmente mais qualquer coisa. Não sei. Incerteza também.

yeah, thanks

© 2010, Luna